Sexta-feira a manifestação foi na PGT, prédio da administração. Historicamente os servidores daquele órgão não aderem a paralisações. Por isso fizemos muito barulho na cabeça deles com carro de som, vuvuzelas e apitos.
Participaram do ato servidores do MPM, da PRR1, nós da PRT10 em peso, MPDFT e alguns da própria PGT.
As falas dos representantes sindicais foram no sentido de reforçar que o senhor PGR tem que se mexer. Por isso nossa pressão por enquanto é toda pra ele.
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| Saulo chama os servidores da PGT |
Foi-nos informado o acordo com os grevistas da PGR que após o cumprimento da agenda do dia, todos os manifestantes se dirigirão à PGR, onde encerraremos as atividades num grande ato conjunto.
Ficamos sabendo também da organização de uma manifestação nacional que congregará caravanas de todo o Brasil, com ônibus fretado pelo SINASEMPU. Venham! Contamos com sua força, colegas!!!
O analista processual Saulo, articulador do movimento lá na 10ª, também tomou o microfone e conclamou os colegas da PGT a descerem, para mostrar sua insatisfação com os atuais salários.
Em seguida, caminhamos até a PRR1, onde um representante da FENAJUFE se pronunciou no sentido de unir forças e focar os discursos nos aspectos que unem tanto judiciário quanto MPU, pois nesse momento é importante aglutinar e não dividir.
Nós entendemos que temos autonomia como categoria. Mas considerando a conjuntura, tudo que vier a somar é indispensável.
É isso colegas. Resistir, resistir e resistir.
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